Um jornal australiano informou na quinta-feira que o FBI tentou interrogar o antigo ghostwriter de Julian Assange em Londres, enquanto os EUA continuam uma investigação que resultou numa acusação há três anos do editor preso do WikiLeaks.
É mais como água para peixes. E quando você está nadando nele você não consegue ver. Somente dando um passo para trás é possível ter uma perspectiva de como isso o cerca.
O resultado da cimeira em Hiroshima contrasta fortemente com os esforços dos líderes de todo o mundo que estão a tentar pôr fim ao conflito, escrevem Medea Benjamin e Nicolas JS Davies.
Um evento de compromisso da ONU ficou muito aquém dos 7 mil milhões de dólares pretendidos para o Corno de África, onde mais de 23.5 milhões de pessoas sofrem atualmente de fome provocada por uma das piores secas da história recente.
Sabemos agora o que todos suspeitavam há muito tempo, escrevem Robert McCaw e Justin Sadowsky – a chamada lista de vigilância terrorista é essencialmente uma lista de nomes muçulmanos.
Imagine se um bilionário chinês financiasse uma mensagem política nas sociedades ocidentais, tal como a Sociedade Aberta está a fazer nos países árabes.
No recente discurso de Fiona Hill é possível detectar os sinais muito ténues da elite política de Washington a responder à imensa mudança de poder global que está em curso.
Extensas listas negras do governo, reveladas pelos Arquivos do Twitter, são usadas para censurar críticos de esquerda e de direita. Esse aparato de censura foi acionado contra o repórter que os expôs.
O líder israelita cometeu um grande erro de cálculo ao voltar-se contra o Partido Democrata e aliar o seu país inteiramente aos republicanos, escreve Ramzy Baroud.