O Conselho de Segurança da ONU debateu na quarta-feira a decisão do Tribunal Mundial da última sexta-feira de que Israel deve ser julgado por genocídio depois de encontrar provas plausíveis contra ele.
Israel há muito que planeia a queda da UNRWA, consciente de que esta é um dos maiores obstáculos à erradicação dos palestinianos como povo, escreve Jonathan Cook.
Em vez de criticar um governo acusado de genocídio, um líder democrata aplica uma difamação partidária desmascarada aos manifestantes pró-Palestina e quer que o FBI os investigue, escreve Elizabeth Vos.
Membros da Ação Palestina, um grupo que visa as operações de um fabricante de armas israelense no Reino Unido, tomarão posição mais uma vez em junho de 2025, relata Anita Mureithi.
Para avaliar como poderá evoluir o caso de genocídio da África do Sul contra Israel, Nat Parry relembra 40 anos atrás, para um caso que a Nicarágua moveu contra Washington no tribunal da ONU.
O facto de o TIJ não ter afirmado o direito de Israel à autodefesa é talvez o ponto mais importante desta ordem provisória. É o cachorro que não latiu.
O caso Assange é uma peça central de um desafio global emergente ao domínio dos EUA que não existia em 2010, quando os EUA iniciaram a sua perseguição legal à editora, diz Joe Lauria.