A Flotilha da Liberdade de Gaza foi adiada porque o estado de bandeira dos navios retirou o registo, mas porque é que os organizadores prosseguiram com a pouco fiável Guiné-Bissau?
Este é um sermão que o autor proferiu no domingo, 28 de abril, num serviço religioso realizado no acampamento de Gaza, na Universidade de Princeton. O culto foi organizado por alunos do Seminário Teológico de Princeton.
A emissora nacional neozelandesa TVNZ teve a chance de responsabilizar o embaixador de Israel na Nova Zelândia. O que aconteceu foi difícil de ver, escreve Mick Hall.
Com os EUA incapazes de competir no mercado de veículos elétricos e desesperados na Ucrânia, o secretário de Estado viajou para a China para falar em Pequim para seu público doméstico.
Quando os membros da mídia corporativa entram no local para o jantar anual dos Correspondentes da Casa Branca, no sábado, os manifestantes anti-genocídio estão literalmente na cara deles por causa da cobertura da grande mídia sobre Israel.
A polícia de Washington DC recusou um pedido do presidente da Universidade George Washington para limpar o acampamento anti-genocídio no campus, relata Joe Lauria.
É comum argumentar-se que os grupos privados não podem quebrar a Primeira Emenda, excepto no caso de “enredamento” entre a entidade privada e o governo e parece que houve, escreve Sam Husseini.
O autor não tem dúvidas de que a elite política ocidental é cúmplice do genocídio dos palestinianos a um nível muito mais profundo do que o povo ainda compreendeu.