Richard Sanders sobre Get In, um livro sobre Morgan McSweeney, o estrategista trabalhista que se concentrou em derrubar Corbyn e levar Keir Starmer ao poder.
A manipulação psicológica em massa é tão difundida que apenas uma pequena minoria está reagindo ao primeiro genocídio transmitido ao vivo da história com um nível apropriado de horror.
Israel pode não estar visível na mesa de negociações nucleares, já que as negociações entre EUA e Irã serão retomadas no sábado, mas sua influência sobre o resultado é palpável, escreve M. Reza Behnam.
A represália da universidade contra Yalies4Palestine ocorreu após protestos no campus contra a visita a New Haven de Itamar Ben-Gvir, ministro da polícia extremista de Israel, relata Sharon Zhang.
O chefe da ONU, António Guterres, pediu que os países resolvessem as questões pacificamente depois que os vizinhos com armas nucleares começaram a reagir ao ataque em uma área turística popular.
Durante as guerras expansionistas israelenses em Gaza, Cisjordânia, Síria e Líbano, é notável a ausência de grandes protestos sustentáveis em diversas capitais árabes.
O acordo da gigante do Vale do Silício com a empresa de segurança cibernética EUA-Israel aprofunda seus laços com antigos membros da Unidade 8200, o grupo de inteligência de sinais de elite de Israel, relata Alan MacLeod.
O Ullekh NP relata temores na Moldávia de que o governo Zelensky na Ucrânia, em sua busca por energia hidrelétrica no baixo Rio Dniester, esteja começando a reivindicar uma parte de seu aliado vizinho.
O anúncio de Emmanuel Macron sobre a intenção da França de reconhecer o Estado da Palestina provocou a fúria de Benjamin Netanyahu, mas é prejudicado pelo apoio contínuo da França à "segurança" israelense, escreve Ramzy Baroud.