Uma força de manutenção da paz legalmente aceitável só pode ser criada sob os auspícios do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o que significaria que ambos os lados da guerra concordariam, escreve Joe Lauria.
Sabendo com bastante antecedência que a Rússia o rejeitaria, os EUA e a Ucrânia anunciaram com alarde que seu acordo de cessar-fogo estava no "tribunal da Rússia", no que foi um exercício de puras relações públicas, escreve Joe Lauria.
O que deu errado? É a síndrome de Srebrenica? O autor sonda o porta-voz da UNIFIL Andrea Tenenti sobre o que aconteceu no sul do Líbano em 26 de janeiro.
Em uma declaração bizarra, o presidente dos EUA disse que os trabalhadores da construção civil “iriam lentamente e cuidadosamente” começar a reconstruir Gaza sem a necessidade de tropas dos EUA. Ele disse que Israel reiniciará a luta, relata Joe Lauria.
Três anos antes de intervir na Síria, a Rússia temia que uma tomada islâmica em Damasco levasse ao caos generalizado na região, como um novo Afeganistão no Levante, relatou Joe Lauria em 2012.
As forças de paz da ONU no Líbano têm permissão para usar a força em diversas circunstâncias, incluindo autodefesa e prevenção de ações hostis em sua área de implantação, escreve Joe Lauria.
Manifestantes de Nova York pretendem denunciar a visita do primeiro-ministro à ONU, onde os membros exigiram na semana passada que Israel acabasse com a ocupação ilegal dos territórios palestinos.