Na conferência de segurança na Alemanha, acabamos de ver Trump fazer uma adaptação clássica do ciclo OODA de John Boyd para destruir seus inimigos da OTAN e da UE.
O presidente dos EUA quer fazer o mundo voltar a 1900, quando os Estados Unidos estavam descaradamente agarrando tudo o que podiam, escreve William J. Astore.
O processo da ONU sobre a partição da Palestina levou à limpeza étnica em massa, à desigualdade gritante, ao medo perpétuo e à guerra genocida, escreve Stefan Moore.
Centenas de milhões de pessoas das Américas à China foram mortas ou subjugadas para que uma pequena parte do mundo — o Atlântico Norte — pudesse enriquecer. Isso é loucura.
“Morte espiritual endêmica” — Farah El-Sharif sobre este momento de desumanização angustiante das comunidades muçulmanas em todo o mundo por uma guerra global de terror ocidental.
John Perry relata a visita do secretário de Estado dos EUA ao Panamá no domingo, no contexto da história imperialista americana na Zona do Canal e da obsessão dos EUA com a China.
O genocídio de Gaza prenuncia um mundo distópico onde a violência industrializada do Norte Global sustenta sua acumulação de recursos e riquezas cada vez menores, argumenta Chris Hedges.
Abba Solomon elogia a reformulação radical da vida judaica na Palestina feita por Peter Beinart em seu novo livro, Being Jewish After the Destruction of Gaza: A Reckoning.
A “Guerra ao Terror” foi construída sobre uma série de enganos para persuadir o público ocidental de que seus líderes estavam esmagando o extremismo islâmico. Na verdade, eles o estavam alimentando.