O assassinato de Osama bin Laden pode não impedir alguns radicais dos EUA de procurarem uma “guerra ao terror” alargada, observa Ivan Eland. 3 de maio de 2011
O assassinato de Osama bin Laden pode não impedir alguns radicais dos EUA de procurarem uma “guerra ao terror” alargada, observa Ivan Eland. 3 de maio de 2011