O regime de Netanyahu sempre planejou reiniciar o genocídio. Daqui em diante, Trump e sua administração devem ser responsabilizados por cada morte palestina.
O ministro da Defesa israelense está simplesmente seguindo a posição de Trump e reiterando o que todos que não são partidários míopes sabiam que Trump estava dizendo duas semanas atrás, diz Caitlin Johnstone.
Há uma razão premente para manter nossa atenção focada no papel da diretiva Hannibal, escreve Jonathan Cook. Ela se relaciona com o que está acontecendo agora.
O novo filme de Walter Salles sobre os desaparecimentos de críticos do regime no Brasil dos anos 1970 é um poderoso lembrete de que os fantasmas que defendem o massacre em Gaza estão esperando o momento certo.
Aqui estamos nós, assistindo à imprensa ocidental dar cobertura a Netanyahu para cometer mais crimes de guerra, com plena confiança de que ele será apoiado pelo agente Adelson na Casa Branca.
Jornalistas de cinco veículos de comunicação britânicos falando anonimamente contam a Hamza Yusuf sobre a maneira como suas próprias organizações cobrem Israel-Palestina.
Empresários, artistas, jornalistas e figuras religiosas judeus assinaram um anúncio de página inteira no The New York Times dizendo: “O povo judeu diz NÃO à limpeza étnica!”
O que deu errado? É a síndrome de Srebrenica? O autor sonda o porta-voz da UNIFIL Andrea Tenenti sobre o que aconteceu no sul do Líbano em 26 de janeiro.
O rei Abdullah II pareceu aberto em público ao plano diabólico de Trump de forçar 2 milhões de palestinos a saírem de Gaza, mas depois disse no X que em particular ele havia rejeitado o presidente. Joe Lauria relata.