Portland em 2020, Los Angeles hoje — Karen J. Greenberg aborda a visão maximalista do poder executivo que surge da resposta de Trump aos protestos contra as batidas do ICE.
"Vocês precisam matá-los. Não importa quem seja." Um soldado israelense, falando anonimamente à Sky News, fornece o depoimento mais recente sobre o assassinato indiscriminado de palestinos.
Houve dois outros pecados originais, raramente mencionados, que levaram a classe dominante colonial a se separar de seu país e apoiar uma guerra pela independência, escreve Ace Thelin.
Se a América deve ser o que a Revolução imaginou em 4 de julho de 1776, uma nação governada por leis, então o povo americano deve se manifestar e defender essa visão, escreve Dennis Kucinich.
A antiga república americana é agora um império, o tipo de governo do qual Thomas Jefferson e seus colegas se separaram violentamente, escreve Andrew P. Napolitano.
Se a definição de cidadania for alterada por decreto executivo, não há nada que impeça Trump ou qualquer outro presidente de definir cidadania da maneira que escolherem, escreve Margaret Kimberley.
Em seu último relatório, a relatora especial Francesca Albanese exige que mais de 1,000 entidades corporativas rompam laços com Israel ou sejam responsabilizadas por cumplicidade em crimes de guerra.
O Reino Unido passou décadas tentando subverter o governo do Irã, mas também vendeu secretamente armas químicas e espionou ativistas da oposição, relata Martin Williams.