Os mitos nos fazem sentir bem. Os mitos demonizam aqueles que são culpados pelos nossos desastres autocriados. Os mitos nos celebram como povo e nação. Mas é como entregar heroína a drogados.
Continuamos a confrontar-nos com os destroços dos anos Russiagate, quando o 45.º presidente ameaçou o aparelho de segurança nacional, possivelmente pela primeira vez desde que Kennedy despediu Allen Dulles do cargo de diretor da CIA em 1961.
Rainha do Caos: Seu histórico e suas próprias palavras nos mostram exatamente o que podemos esperar de uma presidência de Hillary Clinton, escrevem Jeremy Kuzmarov e Steve Brown.
O Russiagate nunca teve como objetivo remover Trump, mas sim garantir que Trump seguisse os seus planos de mudança de regime para Moscovo e fabricasse consentimento para as escaladas que vemos hoje.
Há quatro anos, o editor fundador do Consortium News, Robert Parry, faleceu inesperadamente. Neste ensaio, adaptado de um posfácio do próximo livro, American Dispatches: A Robert Parry Reader, seu filho Nat reflete sobre sua vida e legado.
Se os manifestantes de 6 de Janeiro desfiguraram o Capitólio em nome de uma coisa há um ano, Pelosi e todos os outros palhaços que fizeram actuações “comemorativas” na semana passada desfiguraram-no em nome de outra coisa.
Com a detenção da principal fonte do falso dossiê, o The New York Times admite tardiamente qual era o dossiê, facto relatado no Consortium News há quatro anos.
Michael Sussmann é acusado de não revelar que estava agindo em nome da equipe de Clinton, relata Aaron Maté. Mas a acusação deixa claro que o advogado especial descobriu um engano mais amplo.