Um diálogo histórico entre cidadãos americanos e russos acontece na quarta-feira, em meio à mais grave crise internacional em décadas. Assista à reprise.
Baseada na cúpula de cidadãos soviéticos e americanos de 1985, a versão de 2025, com russos em São Petersburgo e americanos em Kingston, Nova York, começou na terça-feira com um debate com Dennis Kucinich, Scott Ritter, Garland Nixon, Gerald Celente e Joe Lauria. Assista…
Peter Kuznick faz uma palestra em um simpósio do Simone Weil Center sobre o importante discurso de John F. Kennedy na American University em 1963, marcando a transformação do presidente de Guerreiro Fria em buscador da paz.
Nesta semana, há sessenta e dois anos, John F. Kennedy rompeu com a Guerra Fria em seu discurso na American University e alertou contra a humilhação de uma potência nuclear, palavras que ressoam mais do que nunca, escreve Joe Lauria.
Considerando os atuais perigos existenciais nas relações Rússia-EUA, uma histórica cúpula de cidadãos de 1985, que foi televisionada de Leningrado e Seattle, será repetida em 18 de junho em São Petersburgo, Rússia, e Kingston, Nova York.
Sem contexto histórico, que é enterrado pela mídia corporativa, é impossível entender a Ucrânia. Os historiadores contarão a história, mas os jornalistas são interrompidos por tentar contá-la agora.
Três anos atrás, na segunda-feira, Vladimir Putin anunciou a intervenção da Rússia na Ucrânia para "desmilitarizar" e "desnazificar" o país após 30 anos em que o Ocidente pressionou a Rússia longe demais, escreveu Joe Lauria em 24 de fevereiro de 2022.
Depois de um histórico de intimidação e humilhação dos EUA — desde uma promessa quebrada de não expandir a OTAN até a mentira sobre Minsk — não se pode presumir que Moscou esteja blefando quando alerta sobre uma guerra nuclear.
Scott Ritter, ex-inspetor de armas, oficial de inteligência, autor e jornalista, e Gerald Celente, editor do Trends Journal, discutem o grande protesto antiguerra de sábado em Kingston, Nova York, com Joe Lauria, da CN.