As exportações de armas britânicas continuam a apoiar a campanha genocida de Israel em Gaza porque o Partido Trabalhista não implementou um embargo completo, escreve John McEvoy.
Novos documentos judiciais revelam que os ministros David Cameron e Kemi Badenoch autorizaram a venda de armas do Reino Unido a Israel logo após um ataque aéreo ter matado três trabalhadores de caridade britânicos em Gaza, escreve James McEvoy.
O governo australiano está a ocultar as exportações de armas para Israel, apesar da decisão do Tribunal Mundial de se opor ao “genocídio plausível”, escreve Michelle Fahy.
Antigos juízes do Supremo Tribunal do Reino Unido escreveram ao primeiro-ministro dizendo-lhe para cessar a venda de armas a Israel no meio de um “genocídio plausível” em Gaza e também apelaram surpreendentemente a sanções contra os líderes israelitas, relata Joe Lauria.
O Consortium News esteve em Port Botany, em Sydney, Austrália, no domingo, para capturar essas imagens dramáticas da polícia prendendo agressivamente manifestantes que tentavam bloquear a exportação de ajuda militar para Israel.
A divulgação pelo deputado Mike Turner de informações brutas sobre um sistema de satélites russo comprometeu a inteligência dos EUA, incluindo provavelmente as suas fontes e métodos.
Na segunda-feira, o principal responsável da política externa da UE repreendeu o presidente dos EUA e outros líderes mundiais por denunciarem a perda de vidas em Gaza, ao mesmo tempo que enviavam armas ao governo de Netanyahu.
Membros da Ação Palestina, um grupo que visa as operações de um fabricante de armas israelense no Reino Unido, tomarão posição mais uma vez em junho de 2025, relata Anita Mureithi.