Enquanto Donald Trump e Vladimir Putin falam sobre acabar com a guerra na Ucrânia na terça-feira, os líderes europeus estão falando de guerra e somente seus cidadãos podem detê-los, diz Edward Lozansky.
Como se duas guerras mundiais nascidas na Europa não fossem suficientes, uma Europa cada vez mais dividida busca a unidade por meio da militarização e do medo hiperbólico da Rússia, escreve Uroš Lipušcek.
As economias da Europa Ocidental estão sendo realinhadas em pé de guerra, lideradas pela União Europeia completamente transformada, cujos líderes agora estão canalizando um ódio hereditário atávico pela Rússia.
O primeiro-ministro britânico convocou uma cúpula de "emergência" em Londres após o fiasco do Salão Oval para tentar convencer o mundo de que não será culpa da Europa, mas da América (leia-se: de Donald Trump) quando a Ucrânia entrar em colapso, escreve Joe Lauria.
O ensaísta e romancista Pankaj Mishra discute as aventuras genocidas menos conhecidas dos governos ocidentais e seu último livro, O Mundo Depois de Gaza.
O autor explica a política externa manipuladora dos EUA no pós-guerra aos parlamentares europeus, desmascara mitos sobre a Ucrânia e pede uma política externa europeia independente.
A ofensiva do presidente dos EUA contra as instituições e agências que compõem o Estado Profundo — o estado permanente ou o governo invisível, como também é comumente conhecido — continua.
Em uma reunião na capital saudita que incluiu os principais diplomatas dos EUA e da Rússia, o caminho foi aberto para negociações para acabar com a guerra na Ucrânia e melhorar as relações bilaterais, enquanto a Europa está furiosa, relata Joe Lauria.
A pressão de políticos alemães e da polícia para interromper o evento fracassou quando um novo local foi encontrado no último minuto, disseram os organizadores, relata Joe Lauria.