Da Bolívia ao Sri Lanka, países fartos do ciclo de austeridade da dívida impulsionado pelo FMI e da intimidação por parte do bloco liderado pelos EUA estão a começar a fazer valer as suas próprias agendas, escreve Vijay Prashad.
O país sul-americano tem terras aráveis mais do que suficientes para alimentar os seus 46 milhões de habitantes, escreve Vijay Prashad. Mas durante a ascensão do agronegócio, a fome e a falta de terras estão a crescer e a gerar novas formas de protesto.
O resultado da cimeira em Hiroshima contrasta fortemente com os esforços dos líderes de todo o mundo que estão a tentar pôr fim ao conflito, escrevem Medea Benjamin e Nicolas JS Davies.
Apelos à reforma do Conselho de Segurança foram feitos muitas vezes no passado, mas Ramzy Baroud diz que a posição de Pequim é particularmente importante tanto na linguagem como no momento.
Duas palavras – democracia e autocracia – renasceram no Ocidente à medida que os EUA abraçam a ideia de uma sequela da Guerra Fria, diz Michael Brenner. As implicações são profundas.
O pai e o irmão de Julian Assange encerraram uma viagem de 48 dias pela América do Norte na Cidade do México, obtendo o apoio do presidente e uma carta dos parlamentares mexicanos a Joe Biden exigindo que ele retirasse as acusações, relata Joe Lauria, do México.
O presidente brasileiro é acompanhado por uma grande delegação esta semana, já que se espera que mais de 20 acordos sejam assinados com o maior parceiro comercial do país amazônico.
Apenas o Brasil e a China juntaram-se à Rússia no Conselho de Segurança da ONU na votação a favor da resolução de Moscovo que apela a uma investigação da ONU sobre a sabotagem dos oleodutos Nord Stream. A medida não obteve os nove votos necessários para adoção.