Será que os movimentos de xadrez geopolítico dos EUA, da Groenlândia à Ucrânia e à Rússia, serão suficientes para eclipsar o rápido avanço da China em tecnologias críticas?
O autor explica a política externa manipuladora dos EUA no pós-guerra aos parlamentares europeus, desmascara mitos sobre a Ucrânia e pede uma política externa europeia independente.
A determinação de Trump em acabar com a guerra na Ucrânia forçou os europeus, finalmente, a seguirem seu próprio caminho. E eles atacam precisamente na direção errada.
Em uma reunião na capital saudita que incluiu os principais diplomatas dos EUA e da Rússia, o caminho foi aberto para negociações para acabar com a guerra na Ucrânia e melhorar as relações bilaterais, enquanto a Europa está furiosa, relata Joe Lauria.
Seja qual for o futuro — e raramente ele apresenta tantas promessas e perigos como agora — Trump e sua equipe de segurança nacional colocaram muita coisa em movimento na semana passada.
O que está acontecendo agora na França e na Alemanha está acontecendo de uma forma ou de outra entre as potências ocidentais que formam os muros da fortaleza neoliberal.
A designação de Julian Assange como prisioneiro político pela PACE foi a única parte da resolução do Conselho Europeu em que os atlantistas tentaram montar uma ação de retaguarda.