Em obediência a Israel, a classe política e mediática ocidental está a isolar-se da opinião pública sobre Gaza de uma forma difícil de acreditar. Mas aqui estão alguns exemplos.
A busca de Washington pela supremacia entra em conflito com a Carta das Nações Unidas e com um sistema global no qual nenhum país domina, escreve Jeffrey Sachs.
Tendo sido considerado o queridinho de Washington, o pequeno país do sul do Cáucaso encontra-se mais uma vez entre a espada e a espada, escreve Giorgi Lasha Kasradze.
Em 2016, o ministro dos Negócios Estrangeiros alemão acusou a NATO de “fazer barulho com o sabre” e um importante general da NATO disse que a Rússia não era uma ameaça, palavras que hoje assumem um novo significado, escreveu Joe Lauria.
Confrontados com a certeza da destruição do seu país, a maioria dos ucranianos contentar-se-ia com a paz através da neutralidade, escreve Scott Ritter.