Não importa o quanto os defensores do status quo militarista tenham tentado relegar o denunciante dos Pentagon Papers ao passado, ele insistiu em estar presente, escreve Norman Solomon.
Abdul Rahman relata sobre as perspectivas de fim da guerra no Iémen, na sequência do acordo mediado pela China para restaurar as relações diplomáticas entre a Arábia Saudita e o Irão.
O acordo diplomático mediado pela China entre a Arábia Saudita e o Irão não só abre o caminho para a resolução de conflitos em toda a região, mas potencialmente frustra os desígnios dos EUA para o Médio Oriente baseados na inimizade saudita-iraniana, escreve Joe Lauria.
A rede não perdeu tempo em recrutar o ex-deputado Adam Kinzinger – sem dúvida o mais flagrante fomentador de guerra no Capitólio – para sua formação de especialistas.
O empréstimo de um oficial militar do Reino Unido levanta novas questões sobre a imparcialidade do cargo do enviado especial da ONU ao Iémen quando Martin Griffiths, um britânico, estava no cargo, relatam Matt Kennard e Mark Curtis.
À medida que nos aproximamos da metade do primeiro mandato deste presidente, é bom considerar as sete principais razões pelas quais ele é tão melhor do que o seu antecessor.
É difícil pensar em uma palavra para descrever tudo isso além de “mal”. Se intervir para garantir a continuação da fome em massa de crianças e o massacre militar em massa de civis não é mau, então nada é mau, diz Caitlin Johnstone.