“Um exercício abusivo de poder acompanhado de humilhação” — Katherine Franke, ex-professora de direito na Universidade de Columbia, sobre a forma como a universidade lidou com Mahmoud Khalil, para quem atuou como conselheira disciplinar.
Tentar impedir a guerra na Ucrânia, espalhar medo entre políticos conservadores e fazer diplomacia com a Coreia do Norte, como o presidente dos EUA fez em seu primeiro mandato, tudo isso rende pontos.
Os oligarcas de alta tecnologia que cercam Trump estão determinados a usar inteligência artificial e novas tecnologias para nos unir em torno de uma guerra perpétua, diz William Hartung.
O regime de Netanyahu sempre planejou reiniciar o genocídio. Daqui em diante, Trump e sua administração devem ser responsabilizados por cada morte palestina.
O ministro da Defesa israelense está simplesmente seguindo a posição de Trump e reiterando o que todos que não são partidários míopes sabiam que Trump estava dizendo duas semanas atrás, diz Caitlin Johnstone.
“Minha prisão foi uma consequência direta do exercício do meu direito à liberdade de expressão”, escreve Mahmoud Khalil em sua carta da detenção do ICE.
“A violência industrial, que está dizimando os palestinos, se tornará onipresente” — do discurso recente do autor no Santuário para Mídia Independente.
Os massacres de palestinos apoiados pelos EUA por Israel, a captura de Mahmoud Khalil por Trump e a espionagem da CIA sobre Julian Assange estão todos interligados.
O desrespeito de Trump pela lei e pelos tribunais não é a “única questão” levantada pelo desaparecimento de Mahmoud Khalil. Há várias outras, de muito antes de 20 de janeiro.