Três anos antes de intervir na Síria, a Rússia temia que uma tomada islâmica em Damasco levasse ao caos generalizado na região, como um novo Afeganistão no Levante, relatou Joe Lauria em 2012.
O regime da família Assad, sustentado pela força, estava destinado ao colapso e as disputas internas entre as várias milícias armadas agora podem produzir uma situação não muito diferente do Afeganistão.
O trabalho em equipe dos neoconservadores dos EUA com o Lobby Israelense marcou uma das maiores calamidades globais do século XXI, escreve Jeffrey Sachs.
A longo prazo, essa violência indiscriminada travada por Netanyahu e aqueles que conduzem a política do Oriente Médio na Casa Branca cria adversários que, às vezes, uma geração depois, superam em selvageria — chamamos isso de terrorismo.
O bombardeio de Beirute por Israel reflete seus duros ataques a Gaza e simboliza o desdém pela vida humana que caracteriza as guerras israelenses e norte-americanas.
No Rio Grande do Sul, no Brasil, milhões de pessoas sofrem com inundações extremas. Em meio às águas, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra está focado em prestar socorro emergencial.
No dia em que os EUA recordam os seus mortos na guerra, uma análise de como a compensação pelas mortes de civis causadas pelos militares dos EUA – em massacres terrestres, aéreos e nucleares – nunca foi uma prioridade, escreve Nick Turse.
Enquanto o Níger expulsa as tropas dos EUA, o Declassified UK revela que helicópteros britânicos operavam um serviço de táxi para as forças francesas no estado africano rico em urânio, relata Phil Miller.