A Nova Zelândia está prestes a introduzir leis potencialmente repressivas contra sedição e espionagem, semelhantes às de outros estados ocidentais que agora se preparam para a guerra com a Rússia e a China, relata Mick Hall.
A anglo-saxonização da política externa e militar americana tornou-se uma característica distintiva – e provocativa – da presidência de Biden, escreve Michael Klare.
Um ex-primeiro-ministro da Nova Zelândia diz que Washington é o provável culpado por trás de um sistema de inteligência de sinais que, segundo um relatório, existiu por quase uma década sem o conhecimento do governo.
À medida que o novo governo da Nova Zelândia, livre de armas nucleares, se inclina para aderir ao bloco anti-China, os críticos alertam para o enfraquecimento da soberania num mar de militarização em expansão, relata Mick Hall.
A Rádio Nova Zelândia (RNZ), por exemplo, diz que decidiu não transmitir ou reportar os comentários de um convidado palestino porque “teria roubado um tempo valioso” daqueles que estavam sendo entrevistados, escreve Mick Hall.
Sendo um Estado colonial clássico, Israel está a fazer a única coisa que sabe fazer, escreve Jonathan Cook. Enquanto o Ocidente continuar a apoiar, isso incluirá o genocídio.
O vice-reitor da Universidade de Belém, irmão Peter Bray, diz que o que testemunhou está “próximo do genocídio” e está pressionando o primeiro-ministro interino da Nova Zelândia a se manifestar contra a punição coletiva dos habitantes de Gaza, escreve Mick Hall.
Mick Hall conta a história comovente da Rádio Nova Zelândia acusando-o de espalhar propaganda russa enquanto documentava fatos sobre a crise na Ucrânia em seu trabalho para a emissora.
O neto de Salvador Allende, o presidente democraticamente eleito do Chile que foi deposto por uma junta fascista apoiada pelos EUA há 50 anos, em 11 de Setembro de 1973, falou com a CN numa conferência na Austrália em memória do golpe. (com transcrição em espanhol).