Nesta semana, há sessenta e dois anos, John F. Kennedy rompeu com a Guerra Fria em seu discurso na American University e alertou contra a humilhação de uma potência nuclear, palavras que ressoam mais do que nunca, escreve Joe Lauria.
Considerando os atuais perigos existenciais nas relações Rússia-EUA, uma histórica cúpula de cidadãos de 1985, que foi televisionada de Leningrado e Seattle, será repetida em 18 de junho em São Petersburgo, Rússia, e Kingston, Nova York.
Donald Trump é alguém muito difícil de definir e descrever porque nunca vimos nada parecido com ele, disse o editor do Consortium News ao jornalista turco Tunç Akkoç'.
Dois primeiros-ministros britânicos reconheceram os temores de Moscou sobre a expansão da OTAN no leste europeu — uma das principais causas da guerra na Ucrânia — mostram os arquivos, relata Mark Curtis.
O olho roxo deixado pelos serviços de segurança russos acabará cicatrizando, enquanto a destruição engenhosa de um punhado de bombardeiros — como operações anteriores de alto nível, mas equivocadas — não terá efeito algum na guerra na Ucrânia.
Com sua conversa sobre fornecer mísseis balísticos para a Ucrânia, Friedrich Merz, o novo chanceler belicista da Alemanha, está brincando com uma armadilha para Moscou.
A campanha militar de Moscou sob a liderança de Putin tem se concentrado em evitar uma escalada, afirma John Wight. Mas o ataque de drones da Ucrânia em território russo é um desafio lançado.
A Sérvia vem sendo assolada há meses por protestos disruptivos, em grande parte atribuídos a estudantes, líderes da oposição e autoridades universitárias. Seriam protestos orgânicos?