Enquanto Donald Trump e Vladimir Putin falam sobre acabar com a guerra na Ucrânia na terça-feira, os líderes europeus estão falando de guerra e somente seus cidadãos podem detê-los, diz Edward Lozansky.
Como se duas guerras mundiais nascidas na Europa não fossem suficientes, uma Europa cada vez mais dividida busca a unidade por meio da militarização e do medo hiperbólico da Rússia, escreve Uroš Lipušcek.
O governo Trump criticou duramente a agência de ajuda externa por gastos absurdos no exterior, mas Wyatt Reed diz que ela omitiu o que talvez seja sua operação mais escandalosa.
Sabendo com bastante antecedência que a Rússia o rejeitaria, os EUA e a Ucrânia anunciaram com alarde que seu acordo de cessar-fogo estava no "tribunal da Rússia", no que foi um exercício de puras relações públicas, escreve Joe Lauria.
As economias da Europa Ocidental estão sendo realinhadas em pé de guerra, lideradas pela União Europeia completamente transformada, cujos líderes agora estão canalizando um ódio hereditário atávico pela Rússia.
Andrew P. Napolitano diz que, em suas entrevistas com eles, dois dos confidentes mais próximos de Putin demonstraram apreço pela intenção de Trump de "reiniciar" as relações entre EUA e Rússia.
A ação da DNI Tulsi Gabbard de retirar as autorizações de segurança é um aviso claro de que seu chefe lhe disse para fechar a indústria artesanal do estado profundo de ex-espiões capazes e dispostos a interferir nas eleições dos EUA.
Um juiz federal no Texas ordenou, em um caso de FOIA contra o FBI, que o departamento produza um índice do conteúdo dos laptops de Seth Rich até segunda-feira, relata Joe Lauria.
A Ucrânia terá que ceder mais território do que teria feito em abril de 2022 — quando os EUA e o Reino Unido a convenceram a não fazer um acordo de paz — mas ganhará soberania e acordos de segurança internacional.