As críticas ao filme após sua exibição pela BBC não se devem ao erro do diretor. É porque os colonos extremistas no filme, juntamente com o terrorismo de Estado de Israel, "somos nós".
A emissora de serviço público apresenta o claro crime contra a humanidade cometido por Israel como uma questão geopolítica altamente complicada que seu público não consegue entender.
Dezenas de migrantes africanos mortos por um ataque dos EUA a um centro de detenção em Saada estão entre as vítimas de ataques multilaterais no Iêmen nos últimos dias, relata Aseel Saleh.
Os principais partidos na maioria das “democracias” ocidentais apoiam o genocídio de Israel. Isso representa uma mudança radical na filosofia e no movimento estrutural entre governos do pior tipo.
Arquivos desclassificados revelam como Tel Aviv enganou a Grã-Bretanha sobre o fornecimento de armas à ditadura antissemita da Argentina durante a década de 1980, relata John McEvoy.
Phil Miller relata os esforços para incitar o governo trabalhista a investigar a cumplicidade britânica no massacre de peregrinos sikh por tropas indianas há 40 anos.
John McEvoy relata a repressão do governo ao grupo antigenocídio Palestine Action, que realiza ações diretas no Reino Unido contra a Elbit Systems e outros fornecedores de armas para Israel.
O governo Starmer forneceu reabastecimento aéreo para jatos dos EUA durante ataques aéreos no Iêmen no último fim de semana, que mataram 53 pessoas, incluindo mulheres e crianças, relata Iona Craig.