Na semana passada, na Assembleia Geral da ONU, antes de Israel atacar o Irã, a explicação escrita da embaixadora do Reino Unido sobre seu voto pelo cessar-fogo em Gaza sugeriu que Starmer e Lammy estão apavorados.
Desde o assassinato do General Soleimani pelos EUA em 2020, Washington e Tel Aviv vêm trabalhando para enfraquecer Teerã. Agora, Israel vislumbra uma oportunidade para derrubar o governo iraniano pela força.
Com 150 grupos armados na Síria, o HTS (Al-Qaeda) não controla o país, enquanto os bombardeios israelenses pretendem expor as fraquezas do chamado governo central em Damasco.
“Guerras por petróleo, controle e dominação estratégica foram disfarçadas na linguagem da democracia” — Ann Wright apresenta um argumento no Cambridge Union Debates.
Mesmo um "grande estrategista" como Benjamin Netanyahu não pode promover o genocídio como uma vitória, escreve Ramzy Baroud. Nem um exército desonroso e disfuncional pode garantir um triunfo estratégico.
Richard Medhurst — com suas ferramentas de jornalismo agora confiscadas e sob investigação de “terrorismo” por suas reportagens sobre a Palestina e o Líbano — discute suas experiências no Reino Unido e na Áustria.
Este fim de semana marca o 11º aniversário da queima viva de 48 russos étnicos por bandidos de extrema direita em Odessa, um massacre que provocou declarações de independência em Donbass, levando à guerra civil na Ucrânia e à eventual intervenção da Rússia.
Os principais partidos na maioria das “democracias” ocidentais apoiam o genocídio de Israel. Isso representa uma mudança radical na filosofia e no movimento estrutural entre governos do pior tipo.