Mick Hall sobre as indicações de que a Nova Zelândia, o Japão e as Filipinas estão a avançar no sentido de uma maior integração com o bloco militar liderado pelos EUA na região.
Michael Brenner submete a postura estratégica audaciosamente agressiva dos EUA ao tipo de exame que considera notavelmente ausente, mesmo nos mais altos níveis do governo.
Nos EUA, a memória colectiva mais forte das guerras de escolha da América é o desejo – e a facilidade – de esquecê-las. Assim será quando olharmos para uma Ucrânia em ruínas pelo espelho retrovisor, escreve Michael Brenner.
Novos documentos de estado de segurança mostram Wellington alinhando as suas forças armadas com a “ordem internacional baseada em regras” enquanto prepara os Kiwis para a guerra com o principal parceiro comercial, a China, escreve Mick Hall.
Enquanto Washington segue a Doutrina Wolfowitz neoconservadora na Ásia Oriental, John V. Walsh diz que a provocação dos EUA deve parar. Biden deveria, em vez disso, aceitar a oferta de coexistência pacífica da China.
O presidente da França provou ser um cata-vento bem lubrificado. O que ele diz na segunda-feira pode não corresponder ao que ele diz ou faz na quarta-feira. Mas as suas observações durante a visita à China são interessantes em vários aspectos.
Podemos ver o brilho deste conflito iminente nos olhos dos imperialistas ocidentais já numa entrevista de 1902 com Winston Churchill, publicada um ano após a morte do líder do Reino Unido.