Donald Trump tornou-se o personagem central da política dos EUA em torno do qual tudo gira. Mas, quer ganhe ou perca, o status quo imperial permanecerá inalterado, diz Caitlin Johnstone.
Muitos países com governos supostamente de centro-esquerda ou de esquerda juntaram-se aos EUA em propostas que procuram minar os processos democráticos venezuelanos.
A mídia ocidental parecia tão ansiosa quanto o governo dos EUA em minar as eleições na Venezuela e em promover conflitos políticos, escreve Alan MacLeod.
Algumas das nações que se uniram para defender a Carta da ONU – especialmente a Rússia e a China – forneceram à Venezuela alternativas ao sistema financeiro e comercial dominado pelos EUA, escreve Vijay Prashad.
Nenhum dos crimes de Trump chega ao nível de facilitar sozinho um genocídio em Gaza ou de levar o mundo mais perto da guerra nuclear do que em qualquer momento desde a crise dos mísseis cubanos, escreve Caitlin Johnstone.
A visita de Zelensky à Casa Branca esta semana ocorre num momento decisivo, escreve MK Bhadrakumar, uma vez que a guerra na Ucrânia se entrelaçou com os problemas da Península Coreana e de Taiwan.
Zoe Alexandra relata as comemorações do golpe de 1973 no Chile, incluindo uma vigília à luz de velas no Estádio Nacional de Santiago, um dos maiores centros de tortura e detenção durante a ditadura de Pinochet.
O facto de os presidentes dos EUA continuarem a contratar alguém tão tirânico, corrupto e assassino diz-lhe tudo o que precisa de saber sobre a natureza da política externa dos EUA.