Na semana passada, na Assembleia Geral da ONU, antes de Israel atacar o Irã, a explicação escrita da embaixadora do Reino Unido sobre seu voto pelo cessar-fogo em Gaza sugeriu que Starmer e Lammy estão apavorados.
O Conselho de Segurança da ONU se reuniu em sessão de emergência na sexta-feira para debater o ataque não provocado de Israel ao Irã e suas potenciais consequências.
Benjamin Netanyahu frequentemente propagava o slogan para solidificar o apoio ocidental à selvageria israelense em Gaza. Agora, a mentira foi exposta de uma vez por todas, escreve Joe Lauria.
Estas são as medidas que o mundo deve tomar para acabar com o massacre em Gaza, de acordo com Richard Falk, Chandra Muzaffar e Joseph Camilleri, da Saving Humanity and Planet Earth (SHAPE).
Ao repreender a ONU por seu interesse legítimo em casos envolvendo cidadãos do Reino Unido e ao mesmo tempo abrir a porta para Israel, o regime Starmer foi além de Orwell ou Kafka.
Os manifestantes estão exigindo ajuda humanitária completa a Gaza sob a autoridade da ONU e o fim dos envios de armas dos EUA para Israel, relata Marjorie Cohn.
A renúncia de Jake Wood no domingo, citando uma violação dos “princípios humanitários básicos”, ecoa críticas generalizadas ao plano de ajuda EUA-Israel.