As represálias da Casa Branca contra o TPI e seu promotor-chefe pela emissão de mandados de prisão para líderes israelenses por crimes de guerra reduziram muito a capacidade de funcionamento do tribunal, de acordo com vários meios de comunicação.
Aqueles que pretendem liderar e falar pelo mundo ocidental parecem estar quebrando seu silêncio vergonhoso 18 meses após o início da selvageria primitiva do estado sionista.
Esta guerra civil esquecida matou pelo menos 150,000 pessoas e deslocou quase 13 milhões. Compreender seus detalhes políticos é fundamental para rastrear as causas e identificar soluções.
A polícia britânica entregou ao Crown Prosecution Service o arquivo sobre o jornalista Richard Medhurst, em um teste de até onde os governos ocidentais irão para continuar defendendo as atrocidades monstruosas de Israel em Gaza, escreve Joe Lauria.
As ações genocidas de Israel na Cisjordânia incluem a negação de serviços básicos, deslocamento forçado, assassinatos em massa, encarceramento e destruição de infraestrutura.
Trinta e sete estados, a ONU e ONGs internacionais condenaram a negação de ajuda de Israel à população faminta de Gaza no Tribunal Internacional de Justiça na semana passada, relata Marjorie Cohn.
O chefe da ONU, António Guterres, pediu que os países resolvessem as questões pacificamente depois que os vizinhos com armas nucleares começaram a reagir ao ataque em uma área turística popular.
Sem recurso nos tribunais ou no Congresso dos EUA, o movimento Contribuintes Contra o Genocídio recorre ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, relata Marjorie Cohn.
Na Palestina, Israel foi o executor e os Estados Unidos foram os executores da limpeza étnica e do genocídio, embora aqueles que defendem o direito internacional sejam os culpados, escreve M. Reza Behnam.