Marjorie Cohn levanta a possibilidade de o governo dos EUA invocar a “Lei de Invasão de Haia” de 2003 para extrair autoridades israelenses do TPI se forem presas.
O que aconteceu em uma cidade holandesa é o mundo desde que o regime sionista começou seu ataque bárbaro e sem limites a Gaza: as potências ocidentais abençoaram, e a mídia ocidental decidiu esconder isso da vista.
Os EUA e a NATO estão a brincar ao frango com a Rússia por causa da Ucrânia e ninguém chega perto do pedal do travão. Eles nem estão olhando para isso.
Em obediência a Israel, a classe política e mediática ocidental está a isolar-se da opinião pública sobre Gaza de uma forma difícil de acreditar. Mas aqui estão alguns exemplos.
Ao mesmo tempo, o Tribunal Mundial não atendeu ao pedido da Alemanha para encerrar o caso, no qual a Nicarágua acusa Berlim de permitir o genocídio israelita em Gaza.
Na segunda-feira, o principal responsável da política externa da UE repreendeu o presidente dos EUA e outros líderes mundiais por denunciarem a perda de vidas em Gaza, ao mesmo tempo que enviavam armas ao governo de Netanyahu.
Com o cumprimento ordenado dentro de uma semana, o governo holandês planeja apelar da decisão, que foi tomada na segunda-feira, quando o primeiro-ministro do país visitava Netanyahu em Jerusalém.
A reportagem do fundador da CN, Robert Parry, sobre o desastre aéreo do MH-17 foi justificada quando o Tribunal Mundial se recusou, na semana passada, a culpar a Rússia pelo abate do avião malaio sobre a Ucrânia em 2014.
A “Declaração Transatlântica dos Funcionários Públicos sobre Gaza” sinaliza a crescente dissidência dentro dos governos ocidentais sobre o apoio à guerra de Israel em Gaza, à medida que a fome e as doenças se espalham pelo enclave.
Num golpe para a Ucrânia, o Tribunal Mundial decidiu que a Rússia não financiou o terrorismo no Donbass e o tribunal recusou-se a culpar Moscovo pela queda do voo MH17.