Ao vivo do National Press Club em Washington, três painéis, moderados por Scott Ritter e Medea Benjamin, examinam o perigo do conflito nuclear e as maneiras de resistir a ele. 4h EDT sábado, 9h Reino Unido, 8h domingo AEDT.
A Nova Zelândia está prestes a introduzir leis potencialmente repressivas contra sedição e espionagem, semelhantes às de outros estados ocidentais que agora se preparam para a guerra com a Rússia e a China, relata Mick Hall.
Com várias guerras no Oriente Médio ameaçando incendiar toda a região; a Ucrânia em sua fase mais perigosa até agora, e o Consortium News travando suas próprias batalhas para continuar, a CN pede seu apoio neste momento turbulento.
Yoon não quer perder poder, escreve Kiji Noh, mas, mais importante, os EUA não podem permitir que Yoon perca poder. Ele é essencial para a postura da força asiática contra a China.
Depois de um histórico de intimidação e humilhação dos EUA — desde uma promessa quebrada de não expandir a OTAN até a mentira sobre Minsk — não se pode presumir que Moscou esteja blefando quando alerta sobre uma guerra nuclear.
Não era difícil prever que aqueles que planejavam e executavam a política externa dos EUA, carentes de imaginação e de qualquer coisa remotamente parecida com coragem, se mostrariam incapazes de uma transição ordenada para uma ordem mundial multipolar.
A recente decisão da Suprema Corte que concede aos presidentes imunidade quase absoluta para atos oficiais deixa menos barreiras para impedir que Trump abuse de sua autoridade, escreve Marjorie Cohn.
Trump claramente não é a mudança necessária, diz John Wight, mas ele entende muito melhor a América que, para Washington, se tornou território inimigo.