O ministro da Defesa israelense está simplesmente seguindo a posição de Trump e reiterando o que todos que não são partidários míopes sabiam que Trump estava dizendo duas semanas atrás, diz Caitlin Johnstone.
“Minha prisão foi uma consequência direta do exercício do meu direito à liberdade de expressão”, escreve Mahmoud Khalil em sua carta da detenção do ICE.
“A violência industrial, que está dizimando os palestinos, se tornará onipresente” — do discurso recente do autor no Santuário para Mídia Independente.
Os massacres de palestinos apoiados pelos EUA por Israel, a captura de Mahmoud Khalil por Trump e a espionagem da CIA sobre Julian Assange estão todos interligados.
O desrespeito de Trump pela lei e pelos tribunais não é a “única questão” levantada pelo desaparecimento de Mahmoud Khalil. Há várias outras, de muito antes de 20 de janeiro.
Enquanto Donald Trump e Vladimir Putin falam sobre acabar com a guerra na Ucrânia na terça-feira, os líderes europeus estão falando de guerra e somente seus cidadãos podem detê-los, diz Edward Lozansky.
Como se duas guerras mundiais nascidas na Europa não fossem suficientes, uma Europa cada vez mais dividida busca a unidade por meio da militarização e do medo hiperbólico da Rússia, escreve Uroš Lipušcek.
Trump demonstrará até que ponto inúmeros apêndices da causa sionista exigem que a América se sacrifique para proteger as barbáries do “estado judeu” das críticas.
O governo Trump criticou duramente a agência de ajuda externa por gastos absurdos no exterior, mas Wyatt Reed diz que ela omitiu o que talvez seja sua operação mais escandalosa.