A ofensiva do presidente dos EUA contra as instituições e agências que compõem o Estado Profundo — o estado permanente ou o governo invisível, como também é comumente conhecido — continua.
O presidente dos EUA quer fazer o mundo voltar a 1900, quando os Estados Unidos estavam descaradamente agarrando tudo o que podiam, escreve William J. Astore.
Uma variedade de novas empresas, nascidas no Vale do Silício ou incorporando seu ethos disruptivo, estão começando a ganhar contratos militares lucrativos, escreve Michael T. Klare.
Esses bilionários farão uma fortuna “colhendo” os restos do império. Mas eles estão, em última análise, matando a fera que criou a riqueza e o poder americanos.
Joe Biden ajudou proativamente a construir a infraestrutura de deportação de Donald Trump e deixou o cargo como o rei dos contratos de fronteira, escreve Todd Miller.
Considerando a história horrível de agressão sexual nas forças armadas dos EUA, Ann Wright diz que sua principal preocupação é o histórico de violência contra mulheres do indicado de Trump. Mas há outros sinais de alerta também.
Há paralelos entre seus papéis na Síria e na Ucrânia. Mas Abu Mohammad Jolani pode ser tão facilmente controlado pelos EUA, Israel e Turquia (que podem ter interesses conflitantes) quanto Volodymyr Zelensky?
A ambição de Netanyahu de transformar a região por meio da guerra, que remonta a quase três décadas, está se concretizando diante de nossos olhos, escreve Jeffrey Sachs.