O processo da ONU sobre a partição da Palestina levou à limpeza étnica em massa, à desigualdade gritante, ao medo perpétuo e à guerra genocida, escreve Stefan Moore.
O presidente russo disse que a Rússia realmente venceu na Síria porque a ameaça jihadista aparentemente acabou, o que era o objetivo de Moscou o tempo todo. Mas ele ignorou o que ele havia dito anteriormente ser o papel do Ocidente naquele conflito, escreve Joe Lauria.
À medida que continua sua campanha genocida em Gaza e na Cisjordânia ocupada, Israel está demonstrando sua capacidade de cometer crimes de guerra também no Líbano, escreve Marjorie Cohn.
Manifestantes de Nova York pretendem denunciar a visita do primeiro-ministro à ONU, onde os membros exigiram na semana passada que Israel acabasse com a ocupação ilegal dos territórios palestinos.
Vijay Prashad sobre a resolução da Assembleia Geral da ONU da semana passada exigindo que Israel se retire imediatamente de Jerusalém Oriental, Gaza e Cisjordânia.
Diante da perigosa determinação dos EUA de prolongar sua primazia global, um movimento de reforma para reconstruir nossas instituições globais há muito abusadas merece atenção séria.