Tendo escapado impune de tantas atrocidades enquanto a comunidade internacional ignorava, Israel acaba de revelar a mais recente escalada de sua punição coletiva ilegal aos moradores de Gaza, escreve Abby Zimet.
Depois que a Cortina de Ferro dividiu a Alemanha em 1949 e os americanos dirigiram a reconstrução do país durante a Guerra Fria, houve uma espécie de mutilação — nos mapas, mas também nas mentes.
Israel pode não estar visível na mesa de negociações nucleares, já que as negociações entre EUA e Irã serão retomadas no sábado, mas sua influência sobre o resultado é palpável, escreve M. Reza Behnam.
Documentos recentemente vazados revelam quatro acadêmicos militares propondo ao Conselho de Segurança Nacional dos EUA uma série de estratégias extremas para a Ucrânia, relata Kit Klarenberg.
Para os exemplos mais recentes, veja onde dois dos mais desastrosos funcionários de política externa do governo Biden acabaram de desembarcar, escrevem Edward Ahmed Mitchell e Ismail Allison.
Os massacres de palestinos apoiados pelos EUA por Israel, a captura de Mahmoud Khalil por Trump e a espionagem da CIA sobre Julian Assange estão todos interligados.
O desrespeito de Trump pela lei e pelos tribunais não é a “única questão” levantada pelo desaparecimento de Mahmoud Khalil. Há várias outras, de muito antes de 20 de janeiro.
Trump demonstrará até que ponto inúmeros apêndices da causa sionista exigem que a América se sacrifique para proteger as barbáries do “estado judeu” das críticas.
Embora o complexo industrial militar pareça natural demais para a maioria dos políticos e jornalistas, Norman Solomon diz que suas consequências transformaram a política dos EUA.
A Ucrânia terá que ceder mais território do que teria feito em abril de 2022 — quando os EUA e o Reino Unido a convenceram a não fazer um acordo de paz — mas ganhará soberania e acordos de segurança internacional.