Não há dúvidas de que a intervenção de Donald Trump foi a principal razão para o cessar-fogo em Gaza, mas previsivelmente Joe Biden, que facilitou o genocídio até o amargo fim, está dizendo que foi ele quem saiu pela porta, diz Joe Lauria.
De Julian Assange ao norte desindustrializado da Inglaterra, à guerra em curso na Ucrânia e ao genocídio em Gaza, aqui estão os artigos mais lidos do Consortium News em 2024.
ATUALIZADO: O novo presidente disse à Time que "discorda veementemente" do lançamento de mísseis dos EUA contra a Rússia, palavras que podem aliviar as tensões nucleares entre Washington e Moscou, relata Joe Lauria.
Com seu partido derrotado decisivamente nas urnas, o presidente rejeitado está apostando na segurança regional para preservar seu "legado" e sobrecarregar o novo presidente, que quer acabar com a guerra, com uma nova grande crise, escreve Joe Lauria.
Dois anos depois que o Pentágono derrubou sua estratégia de criar uma zona de exclusão aérea contra a Rússia na Ucrânia, o "diplomata de alto escalão" dos EUA voltou a promover uma ideia ainda mais insana.
ATUALIZADO: O apoio dos EUA ao genocídio de Israel contra a Palestina está enraizado não apenas no financiamento da campanha, mas noutros factores, incluindo uma ideologia rígida presa na sombra da Segunda Guerra Mundial, escreve Joe Lauria.
O verdadeiro propósito de domínio global da aliança transatlântica é demasiado questionável para ser professado. Em vez disso, opera com base em conjurações fantásticas, que nenhum membro questiona.
Condenando o excepcionalismo dos EUA, o Ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, expôs ao Conselho de Segurança como o mundo pode superar a agressão liderada pelos EUA para encontrar a coexistência pacífica num mundo multilateral.
Logo após a entrada da Rússia na Ucrânia, o Pentágono corrigiu Antony Blinken por dizer que Kiev receberia caças da OTAN. Blinken foi aplaudido ontem na cúpula da OTAN por dizer que os F-16 chegariam em breve à Ucrânia. O que mudou? pergunta Joe Lauria.