Ao contrário das afirmações do governo dos EUA, as revelações do WikiLeaks na verdade salvaram vidas – e impulsionaram a exigência de responsabilização por parte de Washington, escreve Marjorie Cohn.
Como parte do seu acordo judicial com os Estados Unidos, Julian Assange concordou em ordenar a destruição de qualquer material não publicado dos EUA em posse do WikiLeaks.
O acordo judicial de Julian Assange com os Estados Unidos foi concluído perante um juiz federal dos EUA na quarta-feira sobre a posse das Ilhas Marianas pelos EUA, relata Joe Lauria.
ATUALIZADO: O Supremo Tribunal decidiu que os EUA devem garantir a liberdade de expressão e nenhuma pena de morte para Julian Assange ou o tribunal poderá ter de libertar o editor que cumpriu hoje cinco anos de prisão, relata Joe Lauria.
ATUALIZADO: O relatório do The Wall Street Journal torna público o que o Consortium News descobriu extraoficialmente, nomeadamente que os EUA estão a envolver os advogados de Julian Assange sobre um acordo que poderá libertar o editor preso.
A percepção errada e a desinformação anularam os factos do caso Assange num evento organizado pelo Hayden Center na noite de segunda-feira em Washington, relata Joe Lauria.
O editor preso foi atacado durante um grande evento de contra-espionagem em Washington esta semana com o mesmo tipo de insinuação que uma gangue maior, em 2019, lançou sobre a história do laptop Hunter Biden.
A perspectiva de prisão perpétua nos EUA para um editor que revelou crimes graves cometidos por Washington é considerada nesta discussão da Courage Foundation transmitida no sábado.