“Guerras por petróleo, controle e dominação estratégica foram disfarçadas na linguagem da democracia” — Ann Wright apresenta um argumento no Cambridge Union Debates.
Silêncios repletos de consenso de propaganda contaminam quase tudo o que lemos, vemos e ouvimos, alertou o falecido John Pilger em maio passado. A guerra pelos meios de comunicação social é hoje uma tarefa fundamental do chamado jornalismo convencional.
A Human Rights Watch não encontrou provas de que o governo dos EUA tenha pago indemnizações ou outras reparações às vítimas de abusos de detidos no Iraque. Nem Washington emitiu “quaisquer desculpas individuais ou outras reparações”.
Existe um padrão de arrependimento – distinto do remorso – pelo militarismo de risco que falhou no Afeganistão e no Iraque, escreve Norman Solomon. Mas a desordem persiste na política externa dos EUA.
Scott Ritter apareceu no C-Span em 1 de Agosto de 2002, sete meses antes da invasão do Iraque, para argumentar que o Iraque não era uma ameaça para os EUA e que a administração Bush precisava de o provar antes de levar o país à guerra.
A manipulação grosseira da análise da CIA sob George W. Bush empurrou uma nova geração de “sim homens” para os altos escalões da agência e agora um deles está sendo considerado por Joe Biden para o cargo principal, escreve o ex-analista da CIA Ray…
A Austrália teve de revelar crimes hediondos que as suas tropas cometeram no Afeganistão, mesmo depois de ter processado um denunciante e de ter invadido uma estação de televisão. É hora de os EUA iniciarem investigações sérias sobre a sua própria conduta na guerra, escreve Joe Lauria.