
A recente viagem de Paul Ryan ao Golfo reiterou o apoio do governo dos EUA ao ataque liderado pelos sauditas ao Iémen e uma posição belicosa em relação ao Irão, que criou um divisor de águas de sofrimento humano, escreve Kathy Kelly.
Apesar dos esforços iniciais de protesto pacífico, os civis iemenitas enfrentam a realidade de mais um ano de guerra devastadora infligida pelas forças lideradas pela Arábia Saudita e pelos EUA, como descreve Kathy Kelly.
Os falcões da guerra norte-americanos, incluindo a então secretária de Estado Hillary Clinton, ficaram entusiasmados com a “mudança de regime” líbia arquitetada através de uma campanha de bombardeamentos EUA-Europa em 2011. Mas agora com a Líbia dilacerada pela guerra civil e a intervenção das potências árabes, a “vitória” tem…