Longe de constituir uma excepção, o dia 16 de Março marca a centésima vez, sob a Quinta República francesa, que o executivo recorreu a poderes especiais para forçar uma medida impopular, escreve Mathias Bernard.
Rob Lemkin e Femi Nylander dizem que o assassinato de dois manifestantes no mês passado em Téra, no Níger, deveria chamar a atenção não só para a França, mas para todas as antigas potências coloniais.
Ao regressar às incertezas do mar aberto, a Grã-Bretanha deixa para trás uma União Europeia que é governada burocraticamente para servir os interesses do capital financeiro, escreve Diana Johnstone.