
Sem contexto histórico, enterrado pelos meios de comunicação social corporativos, é impossível compreender a Ucrânia. Os historiadores contarão a história. Mas o establishment revida os jornalistas, como a CN, que tentam contar isso agora.
Enquanto as elites ocidentais reclamam da “agressão russa” – como já fizeram em relação às armas de destruição maciça do Iraque – os líderes da NATO reúnem-se na Polónia para planear uma nova Guerra Fria dispendiosa e perigosa, ao mesmo tempo que evitam as poucas vozes dissidentes, adverte John V. Walsh.