A polícia britânica entregou ao Crown Prosecution Service o arquivo sobre o jornalista Richard Medhurst, em um teste de até onde os governos ocidentais irão para continuar defendendo as atrocidades monstruosas de Israel em Gaza, escreve Joe Lauria.
Richard Sanders sobre Get In, um livro sobre Morgan McSweeney, o estrategista trabalhista que se concentrou em derrubar Corbyn e levar Keir Starmer ao poder.
Uma força de manutenção da paz legalmente aceitável só pode ser criada sob os auspícios do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o que significaria que ambos os lados da guerra concordariam, escreve Joe Lauria.
Enquanto Donald Trump e Vladimir Putin falam sobre acabar com a guerra na Ucrânia na terça-feira, os líderes europeus estão falando de guerra e somente seus cidadãos podem detê-los, diz Edward Lozansky.
Sabendo com bastante antecedência que a Rússia o rejeitaria, os EUA e a Ucrânia anunciaram com alarde que seu acordo de cessar-fogo estava no "tribunal da Rússia", no que foi um exercício de puras relações públicas, escreve Joe Lauria.
O primeiro-ministro britânico convocou uma cúpula de "emergência" em Londres após o fiasco do Salão Oval para tentar convencer o mundo de que não será culpa da Europa, mas da América (leia-se: de Donald Trump) quando a Ucrânia entrar em colapso, escreve Joe Lauria.
Em uma reunião na capital saudita que incluiu os principais diplomatas dos EUA e da Rússia, o caminho foi aberto para negociações para acabar com a guerra na Ucrânia e melhorar as relações bilaterais, enquanto a Europa está furiosa, relata Joe Lauria.
O novo primeiro-ministro do Reino Unido controla um arsenal nuclear capaz de matar milhões de pessoas, escreve Richard Norton-Taylor. A história sugere que deveria ser descartado.