O novo primeiro-ministro do Reino Unido controla um arsenal nuclear capaz de matar milhões de pessoas, escreve Richard Norton-Taylor. A história sugere que deveria ser descartado.
O governo do Reino Unido tem repetidamente protegido políticos, espiões e soldados israelitas de serem presos por crimes de guerra quando visitam a Grã-Bretanha, revelam John McEvoy e Phil Miller.
O autor não tem dúvidas de que a elite política ocidental é cúmplice do genocídio dos palestinianos a um nível muito mais profundo do que o povo ainda compreendeu.
O presidente da Câmara de Londres, 50 deputados trabalhistas e o neto de Winston Churchill juntaram-se aos apelos crescentes para desafiar a impunidade de Israel, exigindo que o Reino Unido pare de lhe enviar armas, relata Joe Lauria.
Uma festa de vitória para o povo de Rochdale se transformou em caos quando equipes de repórteres MSM aproveitaram a deixa do primeiro-ministro para ir atrás do membro recém-eleito do Parlamento.
George Galloway venceu uma eleição suplementar crucial no norte da Inglaterra na quinta-feira, na qual o genocídio de Gaza desempenhou um papel fundamental. Galloway disse que sua vitória anunciou o fim do domínio trabalhista-conservador na política britânica.
Há um apoio esmagador aos palestinianos na Escócia e o facto de o dinheiro dos impostos do Reino Unido estar a ser gasto na prática de um genocídio deverá galvanizar um novo impulso para a independência, escreve Craig Murray.
As duas principais razões são a necessidade de Whitehall demonstrar a subserviência e utilidade britânica aos EUA, e o poder do lobby israelita, escreve o editor do Declassified, Mark Curtis.