Armas, treino e espionagem: Enquanto o Tribunal Penal Internacional visa Netanyahu por crimes de guerra, Mark Curtis denuncia sete funcionários do Reino Unido por ajudarem o primeiro-ministro israelita em três áreas.
Tal como aconteceu com juízes anteriores que decidiram o caso do editor do WikiLeaks, o juiz Jeremy Johnson levanta preocupações sobre conflitos de interesses institucionais, escrevem Mark Curtis e John McEvoy.
Mark Curtis faz uma introdução a Dame Victoria Sharp, que decidirá na próxima semana sobre a tentativa do editor do WikiLeaks de impedir sua extradição para os EUA.
O acordo beneficiará os exportadores de armas do Reino Unido, abrirá ainda mais a Ucrânia aos investidores ocidentais e aumentará as operações de “contra-desinformação” contra a Rússia, escreve Mark Curtis.
As duas principais razões são a necessidade de Whitehall demonstrar a subserviência e utilidade britânica aos EUA, e o poder do lobby israelita, escreve o editor do Declassified, Mark Curtis.
Mark Curtis analisa a actual guerra em Gaza a partir da perspectiva do passado imperial da Grã-Bretanha neste extracto editado do seu livro Assuntos Secretos: O Conluio da Grã-Bretanha com o Islão Radical.
Quando os militares chilenos derrubaram o governo democraticamente eleito de Allende em 11 de Setembro de 1973, as autoridades britânicas trabalharam com a nova junta enquanto esta cometia atrocidades generalizadas, mostram ficheiros desclassificados, relata Mark Curtis.