A Rádio Nova Zelândia (RNZ), por exemplo, diz que decidiu não transmitir ou reportar os comentários de um convidado palestino porque “teria roubado um tempo valioso” daqueles que estavam sendo entrevistados, escreve Mick Hall.
O vice-reitor da Universidade de Belém, irmão Peter Bray, diz que o que testemunhou está “próximo do genocídio” e está pressionando o primeiro-ministro interino da Nova Zelândia a se manifestar contra a punição coletiva dos habitantes de Gaza, escreve Mick Hall.
Mick Hall conta a história comovente da Rádio Nova Zelândia acusando-o de espalhar propaganda russa enquanto documentava fatos sobre a crise na Ucrânia em seu trabalho para a emissora.
Novos documentos de estado de segurança mostram Wellington alinhando as suas forças armadas com a “ordem internacional baseada em regras” enquanto prepara os Kiwis para a guerra com o principal parceiro comercial, a China, escreve Mick Hall.