
Após a queda da União Soviética, houve um entendimento quase universal entre os líderes políticos de que a expansão da OTAN seria uma provocação tola contra a Rússia. O complexo militar-industrial não permitiria que tal sanidade prevalecesse.
Os grandes meios de comunicação social (MSM) dos EUA apresentam-se como árbitros da divulgação da verdade e do profissionalismo jornalístico – o padrão-ouro global – mas os seus preconceitos profundamente arraigados, especialmente em relação à Rússia, desmentem essa auto-imagem, observa William Blum.