O processo da ONU sobre a partição da Palestina levou à limpeza étnica em massa, à desigualdade gritante, ao medo perpétuo e à guerra genocida, escreve Stefan Moore.
O presidente surpreendentemente disse que Gaza deveria se tornar um território dos EUA, e ser transformada na “Riviera do Oriente Médio”, menos 1.8 milhões de palestinos. O Hamas terá algo a dizer sobre isso, relata Joe Lauria.
Abba Solomon elogia a reformulação radical da vida judaica na Palestina feita por Peter Beinart em seu novo livro, Being Jewish After the Destruction of Gaza: A Reckoning.
O que pode estar chegando ao fim é meramente uma fase particularmente intensa no genocídio. O autor viu Israel quebrar o cessar-fogo no Líbano todos os dias, e espera o mesmo em Gaza.
O relatório do relator especial da ONU, Albanese, é um apelo urgente por um embargo total de armas e sanções a Israel até que o genocídio dos palestinos seja interrompido.
Yara Hawari reflete sobre as imensas perdas do povo palestino desde outubro de 2023 e a necessidade, após o fracasso do direito internacional, de o movimento de libertação definir novas prioridades.
Ao não conseguir restaurar a dissuasão militar ou estratégica, Tel Aviv está empenhada em restaurar o elemento de medo que foi violado em 7 de Outubro, escreve Ramzy Baroud.