
Os neoconservadores manobram nas areias movediças do poder em Washington para garantir que, não importa quem vença, eles permaneçam no comando, escreve Daniel McAdams.
Enquanto os venezuelanos vão às urnas no domingo, os EUA estão a trabalhar para impedir a reeleição de Nicolás Maduro e reverter governos de esquerda na região, relata Roger D. Harris.
Já passámos por isto antes: a ameaça forjada do Iraque baseada em provas falsas em 2003 é o modelo dolorosamente semelhante ao que está a emergir para o Irão em 2018, argumenta John Kiriakou.
Há uma febre que de vez em quando toma conta desta terra e é a febre da guerra, uma condição que desta vez parece imune a todas as curas conhecidas, a começar pela razão, como explora Daniel Lazare.
O Presidente Trump e a Embaixadora Nikki Haley tentaram intimidar a ONU para que aceitasse a decisão de Trump sobre Jerusalém como capital de Israel, mas – numa rara demonstração de independência – a maioria dos membros da ONU recuaram, observa o ex-analista da CIA Paul R. Pillar.
Em vez de expandir as exportações dos EUA para o Irão – e criar mais empregos americanos – o Presidente Trump alinhou-se com o primeiro-ministro israelita, Netanyahu, cancelando a certificação do acordo nuclear entre o Irão e arriscando mais guerra, como explica Gareth Porter no The American Conservative.