
O jornalismo não é como a guerra: na guerra são os vencedores que escrevem a história; no jornalismo de hoje, são os perdedores que escrevem.
Hiroshima e Nagasaki foram actos de assassinato em massa premeditado que desencadearam uma arma de criminalidade intrínseca. Foi justificado pelas mentiras que constituem a base da propaganda de guerra dos EUA no século XXI, lançando um novo inimigo e alvo – a China.