Exclusivo: No último debate, Hillary Clinton prometeu seguir a derrota do ISIS em Mosul, no Iraque, com uma marcha sobre a capital do ISIS, em Raqqa, excepto que na Síria, uma sugestão de uma guerra mais ampla, diz Daniel Lazare.
Quando os EUA matam civis enquanto bombardeiam cidades do ISIS na Síria e no Iraque, os jihadistas são acusados de usar “escudos humanos” e os grandes meios de comunicação ficam em silêncio, mas regras diferentes se aplicam aos ataques da Rússia à Al Qaeda em Aleppo, diz Steven Chovanec.
A divisão imperial do Médio Oriente pelo Ocidente, incluindo a divisão do território curdo entre vários países, ainda contribui para a agitação na região, deixando os curdos agora em conflito com o poderoso exército da Turquia, como explica Alon Ben-Meir.
Exclusivo: Os EUA exigem o aterramento da força aérea síria, mas resistem às exigências russas de que os rebeldes armados dos EUA se separem da Al Qaeda, uma possível falha fatal no novo cessar-fogo, escreve Gareth Porter.
Exclusivo: A política do presidente Obama para o Médio Oriente é uma confusão tão confusa que agora ele apoia a invasão do norte da Síria pela Turquia, embora o seu alvo principal não seja o ISIS, mas outro aliado dos EUA, os curdos, explica Daniel Lazare.
A Washington oficial está tão decidida a fazer da Rússia o novo bicho-papão que a visita do presidente turco Erdogan ao país está a disparar alarmes, mas o alívio das tensões entre Moscovo e Ancara é realmente um sinal positivo, diz o ex-funcionário da CIA Graham E. Fuller.
O fracassado golpe de Estado turco e as duras represálias do Presidente Erdogan deixaram mais perguntas do que respostas, incluindo quem estava realmente por detrás do golpe fracassado e porquê, relata Joe Lauria.
Exclusivo: O presidente da Turquia, Erdogan, suspeita da simpatia dos EUA pelo golpe fracassado, se não da assistência total aos conspiradores do golpe, uma crença que tem alguma base na história, escreve Jonathan Marshall.
A crise política na Turquia, depois de um golpe de Estado falhado e de detenções em massa, vê o Presidente Erdogan consolidar o seu poder e atribuir a culpa dos seus problemas a um exilado turco que vive na Pensilvânia, como explica o ex-funcionário da CIA Graham E. Fuller.
Relatos de que o presidente russo, Putin, pode ter avisado o presidente turco Erdogan sobre a tentativa de golpe da semana passada – enquanto os EUA aparentemente permaneciam em silêncio – sugerem uma possível reordenação das relações regionais, diz John Chuckman.