A necessidade de tal equipa fala do fracasso em reverter as condições – incluindo as sanções dos EUA – que deslocam as pessoas em primeiro lugar, escreve Phyllis Bennis.
Phyllis Bennis diz que o assassinato de Haniyeh em Teerão foi uma provocação deliberada que corresponde ao objectivo de longa data de Netanyahu de atrair os EUA para uma potencial guerra Israel-Irão.
Os EUA devem deixar claro que “a assistência militar a Israel será aproveitada para garantir o fim do conflito”, disse o presidente do Conselho Nacional Iraniano-Americano.
Criar condições que ameacem a sobrevivência de toda ou parte de uma determinada população faz parte da própria definição de genocídio ao abrigo do direito internacional, escreve Phyllis Bennis.
Em 2012, a ONU determinou que sem uma “acção hercúlea” por parte da comunidade internacional, em 2020 Gaza “não será habitável”, escreve Phyllis Bennis. O ano de 2020 chegou e se foi.
Israel não poderia montar a sua agressão militar contra os palestinianos sem 3.8 mil milhões de dólares em ajuda militar anual dos EUA, escreve Marjorie Cohn.
Existe uma forma eficaz de pressionar Israel a pôr fim à ocupação ilegal do território palestiniano e à violação dos direitos dos palestinianos, escreve Marjorie Cohn.
Independentemente do que as pessoas nos EUA possam pensar sobre o assassinato de al Zawahiri no centro da capital afegã, a 7,000 quilómetros de distância, é pouco provável que a segurança e a protecção estejam no topo da lista, escreve Phyllis Bennis.