Grupos de direitos humanos lembraram esta semana a Casa Branca de seu relatório de maio que concluiu que o uso de armas dos EUA por Israel era provavelmente "inconsistente" com o direito internacional.
“Não há como voltar a 6 de outubro” – David Hearst, editor-chefe do Middle East Eye, expõe o contexto essencial do conflito em Gaza e o que esperar no futuro.
A total dependência de Israel do apoio dos EUA significa que a administração Biden tem toda a influência necessária para forçar o fim das agressões de Israel a qualquer momento.
“Queremos Paz” – O ministro das Relações Exteriores do país disse que Madri está se juntando ao caso para salvar civis, apoiar as Nações Unidas e o direito internacional.
Israel quer turvar as águas – como sempre faz – para poder continuar com o seu genocídio, escreve Jonathan Cook. Aqui está um exemplo de como a mídia ocidental ajuda nisso.
O Conselho de Segurança da ONU reuniu-se na quarta-feira para debater o ataque em curso de Israel à cidade de Rafah, em Gaza, onde foi condenado por mortes de civis.
Se os americanos estivessem realmente no comando, haveria alguma opção disponível para eles acabarem com o genocídio israelita em Gaza. Mas quando se trata de assuntos de tamanha importância, eles nunca recebem votação.
Não há ambiguidade sobre Israel ter feito Gaza sofrer ocupação, apartheid e genocídio. Para contrariar o negacionismo israelita, aqui está uma breve introdução sobre a razão pela qual estes termos são precisos.
O Tribunal Mundial ordenou na sexta-feira que Israel suspendesse imediatamente o seu ataque à cidade de Rafah, em Gaza, após um pedido da África do Sul, que apresentou acusações de genocídio contra Israel, relata Joe Lauria.