
Esta súbita aceitação da ideia de que os governos podem organizar ataques contra o seu próprio povo para justificar as suas agendas pré-existentes é um forte pivô do escárnio que tal noção tem normalmente recebido nos principais círculos liberais.
Um jornalista da Newsweek demitiu-se depois de a publicação supostamente ter suprimido a sua história sobre o escândalo cada vez maior da OPAQ, a revelação de buracos imensamente significativos na narrativa do establishment da Síria, relata Caitlin Johnstone.
Um diplomata australiano reformado que serviu em Moscovo disseca o surgimento da nova Guerra Fria e as suas terríveis consequências.
As`ad AbuKhalil analisa os cálculos por trás dos recentes ataques, que a imprensa ocidental cobriu com a habitual falta de realismo.
A mídia corporativa depende da Rede Síria para os Direitos Humanos para obter números sobre mortes e detenções, nunca notando a ligação contínua do grupo com a oposição da Síria, e o seu lobby público para a intervenção militar dos EUA. Max Blumenthal reporta para The Grayzone.
A fuga de informação mina os pressupostos fundamentais subjacentes a muitos anos de reportagens ocidentais, escreve Caitlin Johnstone.